Fátima Marinho no Concurso Música Carnavalesca

Fátima Marinho concorre às premiações do Concurso de Música Carnavalesca, promovido pela Prefeitura do Recife, com duas canções de sua autoria: Cabocla Inajá interpretada por Abissal e Nanã Buroquê interpretada pela própria composistora, respectivamente, 14/09 e 15/09, 20 horas, no Teatro do Parque, entrada gratuita.

GRUPO PIPOQUINHA

GRUPO PIPOQUINHA foi fundado em 31 de dezembro de 1978, pelos Srs.:Osman Moreira Jordão e Maria de Fátima Marinho. É uma entidade cultural sem fins lucrativos. Atualmente, é registrada no Cartório de Títulos e Documentos no livro A-5 sob nº de ordem 466 em 26/12/1979, em sua sede social à Rua Costa Sepúlveda, nº 341, Engenho do Meio – Recife/PE e tem como membros: Maria de Fátima Marinho, presidente, Severino Vicente da Silva, tesoureiro e Marcelo Marinho Jordão, secretário.
É de caráter amador e profissional com tempo de duração indeterminado.
Tem como finalidade:
a) Realizar montagens de cunho folclórico, de espetáculos educativos, teatrais e musicais;
b) Desenvolver na comunidade o interesse pela educação musical, pelo teatro e pelas atividades culturais;
c) Participar de amostras de espetáculos locais, Estaduais, Nacionais e Internacionais;
d) Desenvolver o intercâmbio com outros grupos e entidades afins.

Eis algumas produções realizadas pelo GRUPO PIPOQUINHA:

DOMINGO ALEGRE – Teatro Santa Isabel, Recife,1978.
DOMINGO ALEGRE nº 2 – Teatro Santa Isabel, Recife,1979. Patrocínio Café São Paulo e Ricomil. DOMINGO ALEGRE nº 3 – Teatro Joaquim Cardoso, Recife, 1980. Nos subúrbios do Recife – Apoio RICOMIL, 1981. Clube Internacional e Clube Português do Recife, 1982.
DOMINGO ALEGRE – Circo Relâmpago, Salvador, 1983. Patrocínio ALIMBA.
MUSICAL INFANTIL PIPOQUINHA (fita cassete) – Rio de Janeiro, 1990. Produção em CD – Recife, 1999. Opereta - SESC/PE, 2005. Livro com CD, Editora Coqueiro, 2005. Opereta – Sítio da Trindade, 12/10/ 2006.
HISTÓRIAS CANTADAS (opereta) – Teatro do Parque e SESC/PE Recife, 2000.
PIPOQUINHA ALEGRA E EDUCA A CRIANÇA – Programa com duração de uma hora veiculado pela Rádio Universitária AM da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2000-2001.
CICLO JUNINO (musical) – SESC/PE, 2002.
O NOSSO PASTORIL (opereta) – Praça do Entroncamento e Bar La Prensa, Recife, 2002. Teatro do Parque, 2003. Livro com CD, Gráfica Editora CCS, 2003. Edição esgotada. Opereta – Sítio da Trindade, 2004 e 2005. Museu Murilo La Grega e Pátio de São Pedro, 2006.
A CHUVA CHEGOU (CD e CLIP) – Lançamento com Show na Casa da Rabeca, Recife, 2005.
AS TRÊS RAÇAS NA MÚSICA DO CARNAVAL – Praça do Arsenal, 2004. Sítio da Trindade, 2005. FENNEART, Recife, 2006.
CABOCLA LOURA – Caboclinho premiado no Concurso de Música do Carnaval de Pernambuco, 2006.



Contato: (81) 3274.0838 – 9979.7427 – fatimapipoquinha@hotmail.com

Musical Pipoquinha

Opereta, Musical Pipoquinha, de Fátima Marinho, com apoio do Sistema de Incentivo a Cultura da Prefeitura do Recife, será apresentada em oito bairros da cidade em Outubro de 2007, gratuitamente. O objetivo é a inclusão social de crianças e jovens à cultura de teatro e musica. O tema do musical é a relação humana com a natureza e com o social, atraves das formas dos folguedos musicais do Brasil.

Musical Pipoquinha

O Musical Pipoquinha é o resultado da pesquisa folclórica brasileira e da criatividade artística de Fátima Marinho. Baseia-se na sua vivência teatro musical, desde criança e da experiência adquirida no ensino do teatro e da música.
A primeira forma de produção e divulgação do Pipoquinha foi através de fita cassete, no Rio de Janeiro, 1990. Depois em CD, no Recife, em 1999. Transformou-se em livro com CD, na Bienal do Livro, no Recife, em 2005. Paralelamente a esses registros a opereta Pipoquinha vem sendo apresentada tanto no Rio de Janeiro quanto em Pernambuco com grande receptividade do público presente. As edições estão esgotadas demonstrando o quanto é ampla a aceitação dos pais e educadores.
As razões do interesse da criança e do adulto pelo Pipoquinha talvez seja pela diversidade dos temas, das formas musicais com danças rítmicas inspiradas nos folguedos populares do Brasil. O espetáculo Pipoquinha provoca reflexões, alegria e prazer. Na canção: “Bom dia! Boa tarde! Boa noite!...é um modo da gente cumprimentar. O amigo do lado, o amigo do outro lado, o amigo da frente, o amigo de trás. O amigo de cima, o amigo de baixo e o amigo de todos os lados”. O público é motivado a se cumprimentar enquanto canta. Não importa a quem. Mesmo sem conhecer a pessoa que está do seu lado. Ele é atraído, contagiada, afetada pelo abraço do outro. Há uma interação, integração entre palco e platéia. Forma-se um todo no fazer teatro musical no “Vamos jogar capoeira pra gente se defender, vamos jogar capoeira um modo de se viver...E joga pai e joga mãe e joga filho, eu também sou da família também quero jogar”. E o Coelho Sapeca quer brincar nessa festa e o Boi do Bumba-Meu-Boi Pipoca vem pipocar. E a natureza dança com o Pipoquinha e com os espectadores: Vem a Chuva, vem o Sol, vem o Vento, vêm as Flores, Passarinhos e Borboletas. Tem gente que não gosta dessa animação. Quem? _O HOMEM.
O Pipoquinha pretende proporcionar meios para estimular a inclusão social à cultura teatro musical a fim de garantir o direito do cidadão à educação artística, à valorização da própria cultura, do meio ambiente, da natureza. À formação de um novo público, ao conhecimento da sua história, ao respeito às diferenças sociais, sexuais, religiosas, políticas, étnicas e de pensamento.
Diante de tanta alienação e violência estimulada pelos meios de comunicação de massa o Pipoquinha vem, desde 1975, como uma alternativa teatro musical, tentando conscientizar e educar crianças, pais e educadores para a construção do respeito mútuo, da paz, alegria e amor em prol do bem-estar e da saúde social.
Internamente o Grupo Pipoquinha contribui para a formação, o intercâmbio e aprimoramento artístico e técnico da sua própria equipe.
Parabenizamos e agradecemos a iniciativa da Métron Produções Ltda por promover educação teatral para as crianças e pais e valorizar a classe teatral que se dedica ao público infantil.

ALFABETIZAÇÃO MUSICAL, um caminho possível.

RESUMO: Alfabetização Musical é o resultado da minha experiência como professora de música, no Centro de Educação Musical de Olinda – CEMO.
O ensino da música nos conservatórios e escolas brasileiras apresenta algumas tendências. Em alguns, predomina primeiro o ensino da teoria para depois vir à prática instrumental. Desta forma observamos que muitos alunos desistem do estudo musical convencional e partem para uma aprendizagem informal com os amigos ou se tornam autodidatas com as revistinhas de canções populares com cifragens fáceis atendendo assim o desejo e o prazer dos jovens em aprender a tocar algum instrumento. Também, grande parte dos professores de teoria e solfejo preocupa-se mais com o conteúdo teórico do que com a prática da leitura, escrita e percepção musical.
Alfabetização Musical aponta que a prática do cantar, do ouvir, da leitura, da escrita, e do tocar, com a teoria e vice-versa, estimula a aprendizagem musical através da exemplificação e justificação do assunto apresentado. Em três meses, crianças de 7 anos de idade, ratificam o caminho possível de alfabetizar-se através da prática e da teoria.